Entrevista com Berthold Zilly
DOI:
https://doi.org/10.18309/anp.v1i43.1068Resumo
Berthold Zilly, nasceu em 1945 em Danndorf, Norte da Alemanha. É doutor em filologias românicas e germânicas, com tese sobre Molière, pela Freie Universität Berlin, na qual lecionou letras latino-americanas (1974-2010), o que também fez na Universität Bremen (2004-2010). Ministrou cursos intensivos e palestras em universidades latino-americanas, norte-americanas e europeias. Sempre se engajou também na extensão cultural, colaborando intensamente com a difusão da cultura brasileira na Alemanha. Publicou numerosos artigos, resenhas, ensaios sobre literatura brasileira e argentina, com dois enfoques: literatura – história; literatura comparada – tradução. Levou clássicos da América Latina e de Portugal para o alemão, Civilización y barbarie de Domingo F. Sarmiento, Os Sertões de Euclides da Cunha, Memorial de Aires de Machado de Assis, Triste fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto, Confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro, Lavoura arcaica de Raduan Nassar. Pratica a tradução como parte integrante do ensino e da pesquisa de línguas e literaturas estrangeiras e dos estudos interculturais. Recebeu diversas condecorações no Brasil e na Alemanha, a mais recente em agosto de 2017, na UERJ, o Prêmio Blaise Cendrars, que é outorgado anualmente pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (Abralic), “como reconhecimento a especialista estrangeiro por sua contribuição ao estudo da literatura brasileira em chave comparada”. Atualmente, é professor visitante na Pós-graduação em Estudos da Tradução, da Universidade Federal de Santa Catarina.
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