ESPAÇOS MOVENTES: A DINAMICIDADE DE AS CIDADES INVISÍVEIS
DOI:
https://doi.org/10.18309/anp.v1i26.134Resumo
RESUMO: Este artigo analisa a obra As cidades invisíveis de Italo Calvino com o objetivo de discutir sua dinamicidade, identificando alguns dos procedimentos empregados pelo autor que nos permitem considerá-la uma obra em movimento. Parte-se de conceitos estabelecidos por Eco (1986) acerca da abertura da obra, Kristeva (1974) que percebe o texto como produtividade, Barthes (1992) que define aspectos da escrita plural, Bakhtin (1981) que trata sobre a dialogia e a polifonia e Calvino (1990) que faz apologia ao romance multíplice e enciclopédico.PALAVRAS-CHAVE: As cidades invisíveis, obra aberta, texto plural, romance multíplice.
ABSTRACT: This article reviews Italo Calvino’s book The Invisible Cities, with the aim of discussing the concept of dynamic texts, identifying some procedures employed by the author that allow us to consider itamobile text. For that purpose, concepts will be analyzed from Eco (1986) on the text opening; from Kristeva (1974), on conceiving the text as productivity; from Barthes (1992), on aspects of writing plural; from Bakhtin (1981), on dialogismand polyphony; and from Calvino (1990), who makes an apologia for the multiple, encyclopedic novel.
KEYWORDS: The Invisible Cities. Open Text. Plural text. Multiple novel.
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