TRADIÇÃO, PERMANÊNCIA E SUBVERSÃO DE CONCEITOS NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM

Autores

  • Beth Brait Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i34.667

Palavras-chave:

Enunciação. Diálogo. Dialogismo. Verbo-visualidade.

Resumo

O objetivo deste artigo é mostrar de que maneira, no século XX, o conceito de diálogo passa a integrar os estudos da linguagem, ganhando consistência e diversidade em diferentes tendências. Em meio à riqueza da contribuição trazida por esse conceito, destacam-se aqui os trabalhos de Émile Benveniste, Lev Jakubinskij, Valentin Voloshinov e Mikhail Bakhtin. Além do traçado teórico, um exemplo da capa do livro intitulado Retrato calado, de Luiz Roberto Salinas Fortes, mobiliza diálogo, em pleno século XXI, como uma maneira de enfrentar, pela verbo-visualidade, forças ideológicas e estéticas em tensão.

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Biografia do Autor

Beth Brait, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Universidade de São Paulo (USP)

* Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil. Doutora e Livre-docente em Linguística pela USP e pós-doutora pela EHESS/França, pesquisadora do CNPq

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Publicado

2013-12-15

Como Citar

Brait, B. (2013). TRADIÇÃO, PERMANÊNCIA E SUBVERSÃO DE CONCEITOS NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM. Revista Da Anpoll, 1(34), 91–121. https://doi.org/10.18309/anp.v1i34.667