ESCRITA, SUJEITO LEITOR E ESCOLA: RELAÇÕES DE PODER

Autores

  • Ana Luiza Artiaga Rodrigues da Motta Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Ana Maria Di Renzo Universidade do Estado de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i37.773

Palavras-chave:

Escrita, Leitura, Escola, Sujeito, Poder

Resumo

Este trabalho visa construir uma reflexão teórica sobre a escrita na relação com a leitura no espaço da Escola e discutir, pelas análises, filiadas a Análise do Discurso como ela se significa e se constitui nas práticas de linguagem. A palavra escrita institui as relações de poder e divide a sociedade em letrada e não letrada. Essa representatividade no social tem a ver com o mercado de trabalho. Daí que o sujeito nele imerso, sem o documento oficial da Escola, sofre as interpelações ideológicas. A Escola, enquanto instituição do Estado, é quem autoriza e legitima a representação da escrita. Isto nos move a pensar a relação constitutiva do sujeito com a Escola materializada na e pela língua.

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Biografia do Autor

Ana Luiza Artiaga Rodrigues da Motta, Universidade do Estado de Mato Grosso

Possui Graduação em Licenciatura em Letras pela Universidade do Estado de Mato Grosso; Mestrado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas; e Doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é Professor Adjunto Doutor na Universidade do Estado de Mato Grosso, no Departamento de Letras do Campus universitário de Cáceres.

Ana Maria Di Renzo, Universidade do Estado de Mato Grosso

Possui Graduação em Letras pela Universidade Paranaense; Mestrado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas; e Doutorado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas, com a participação no doutorado sanduíche em Lyon-França na ÈCOLE NORMALE SUPÉRIEURE LETTRES & SCIENCIES HUMAINES.

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Publicado

2014-12-19

Como Citar

Motta, A. L. A. R. da, & Renzo, A. M. D. (2014). ESCRITA, SUJEITO LEITOR E ESCOLA: RELAÇÕES DE PODER. Revista Da Anpoll, 1(37), 80–93. https://doi.org/10.18309/anp.v1i37.773