QUANDO AS CRIANÇAS PASSAM A ENTENDER QUE DOIS TEXTOS QUEREM DIZER O MESMO, AINDA QUE AS PALAVRAS NELES CONTIDAS SEJAM DIFERENTES?

Autores

  • Onici Claro Flôres Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i37.776

Palavras-chave:

Leitura, Recepção leitora, Paráfrase, Consciência textual

Resumo

Este artigo discute quando leitores iniciantes passam a distinguir o texto tal como escrito do(s) seu(s) possível (eis) sentido(s). Inicialmente, reorientou-se a atuação docente, sugerindo-se o “pensar alto em grupo” (ZANOTTO; PALMA, 2008), como instrumento pedagógico e como metodologia de pesquisa. O estudo desenvolveu-se em 2011, envolvendo 57 crianças. As práticas leitoras propostas foram filmadas e transcritas. As conclusões indicam que discutir em grupo e interpretar/produzir paráfrases propicia a construção intersubjetiva do conhecimento, facilitando a emergência da consciência textual.

 

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Biografia do Autor

Onici Claro Flôres, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul

Possui Graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria; Graduação em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria; Mestrado em Educação - Psicologia Educacional, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; e Doutorado em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.. Atualmente é professora da Universidade de Santa Cruz do Sul.

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Publicado

2014-12-19

Como Citar

Flôres, O. C. (2014). QUANDO AS CRIANÇAS PASSAM A ENTENDER QUE DOIS TEXTOS QUEREM DIZER O MESMO, AINDA QUE AS PALAVRAS NELES CONTIDAS SEJAM DIFERENTES?. Revista Da Anpoll, 1(37), 134–144. https://doi.org/10.18309/anp.v1i37.776