@article{Almeida_2018, title={Francis Ponge e a figuração do eu}, volume={1}, url={https://anpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/1185}, DOI={10.18309/anp.v47i1.1185}, abstractNote={<p>Em um primeiro momento, o artigo pretende investigar de que modo a experiência com as coisas se impõe como método de construção poética na obra de Francis Ponge. Em seguida, trata-se de analisar os rastros deixados por esse método de escrita que dizem respeito à questão das fronteiras entre o eu e o outro. Para alguns críticos da poesia francesa, na busca de uma linguagem objetiva e impessoal, o poeta moderno acabaria por revelar um sujeito lírico em vias de novos contornos. Para entender essa perspectiva, seguiremos principalmente as reflexões de Michel Collot e Jean-Michel Maulpoix, confrontando-as com a escrita materialista de Ponge, no poema “O caderno de bosque de pinheiros”, que compõe a coletânea <em>A raiva da expressão</em>, publicado em 1952.  </p>}, number={47}, journal={Revista da Anpoll}, author={Almeida, Danielle Grace Rego de}, year={2018}, month={dez.}, pages={46–56} }