Representações literárias da revoluçào mexicana na narrativa de Juan Rulfo
DOI:
https://doi.org/10.18309/anp.v1i43.1034Palavras-chave:
Pedro Páramo, Memória social, Representação literária, Conflitos e revoluçõesResumo
Este artigo pretende refletir em que medida a obra Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, encerra perspectivas da narrativa contemporânea latino-americana e abarca uma memória social. Observa-se na obra, uma tentativa de rompimento e de inversão com a hierarquia e com a estética tradicional do texto, à medida que o verossímil e o inverossímil se incorporam, subvertendo as práticas ritualizadas dos discursos oficiais até então praticados. Pedro Páramo coloca-se ao lado de outras obras responsáveis pela revolução, no sentido de transgressão às normas vigentes de estilo da escrita e na forma de abordar a temática de conflitos e revoluções no contexto latino-americano.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os trabalhos publicados na Revista da Anpoll são licenciados sob os termos da licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Assim, os/as autores/as ou terceiros podem copiar e redistribuir o material licenciado em qualquer suporte ou formato, e remixar, transformar, ou criar a partir do material desde que sejam dados os devidos créditos ao trabalho original. Ressalta-se que a redistribuição, transformação ou criação, de iniciativa de dos/as autores/as ou de terceiros, deve mencionar a precedência de sua publicação neste periódico, citando-se o volume, número e data desta publicação.