Conceptions of future teachers about language teaching in childhood
DOI:
https://doi.org/10.18309/ranpoll.v53i1.1609Keywords:
Undergraduate students’ conceptions, Language education, Language teaching to childrenAbstract
In this article our we aim is to analyze the conceptions of future teachers about teaching foreign languages to children. In order to achieve the goal, we conducted a qualitative field research. Data collection occurred by means of an online questionnaire, which was answered by 31 students in their last year of the undergraduate Language course (Portuguese/English) from a public university in the north of the State of Paraná. The analyses indicate that, overall, the participants believe that the language teaching differs according to the student’s age and emphasized that younger children learn faster. Furthermore, the undergraduate students argue that the language teaching should start in childhood because in their view it is better for learning and advantageous for the young learners' future. Therefore, we realized that myths about language teaching to children are still present in their conceptions, showing the importance of revisiting them and building other meanings concerning such teaching activity throughout the undergraduate courses, as well as it is necessary to provide more reflections on language education in childhood.
Downloads
References
ASSIS-PETERSON, Ana Antônia; GONÇALVES, Margarida. Qual é a melhor idade para aprender línguas? Mitos e Fatos. Contexturas: Ensino Crítico de Língua Inglesa, n. 5, p. 11-26, 2001.
BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Lei nº 8.069, 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. ano 1990, Disponível em: https://cutt.ly/yECVBmB . Acesso em: 5 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC; SEF, 2017.
BROSSI, Giuliana Castro et al. Ensino de inglês para crianças e o princípio da abertura às línguas: reflexões e desdobramentos. In: FREITAS, Carla Conti de; BROSSI, Giuliana Castro; SILVA, Valéria Rosa da. (org.). Políticas e formação de professores/as de línguas: o que é ser professor/a hoje? Anápolis: Editora UEG, 2020.
CIRINO, Dayane Rita de Souza; DENARDI, Didiê Ana Ceni. Há espaço para o ensino de Inglês para crianças no currículo de cursos de Letras Português-Inglês? Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 40, n. 2, p. 209-224, dez. 2019.
DUBOC, Ana Paula Martinez. Falando francamente: uma leitura bakhtiniana do conceito de “inglês como língua franca” no componente curricular língua inglesa da BNCC. Revista Da Anpoll, v. 1, n. 48, p. 10–22, 2019.
FÉLIX, A. Crenças de duas professoras de uma escola pública sobre o processo de aprender língua estrangeira. In: ALMEIDA FILHO, J. C. P de. O professor de línguas estrangeiras em formação. Campinas: Pontes, 1999. p. 93-110.
GALVÃO, Ana Sara Manhabusque. 2022. Formação inicial de professores de inglês para a educação infantil em contextos brasileiros: diálogos possíveis e desejáveis. Dissertação (Mestrado em Linguística). Universidade Federal do Espírito Santo, 2022.
KAWACHI-FURLAN, Cláudia Jotto; ROSA, Marina Márcia. Mitologia do ensino-aprendizagem de inglês para crianças. Revista Estudos em Letras. v. 1, n. 1, p. 7-20, jul./dez, 2020.
KAWACHI-FURLAN, Cláudia Jotto; TONELLI, Juliana Reichert Assunção. Re(thinking) Critical Language Education with Children and Teacher Education During (and After) Pandemic Times. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 21, n. 2, abril-junho, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-6398202117553.
MAGIOLO, Gabrielle Martins; TONELLI, Juliana Reichert Assunção. Que inglês é esse que ensinamos na escola? Reflexões para elaboração de proposta didática para educação linguística na infância. Signum: Estudos da Linguagem, v. 23, p. 98-116, 2020.
McKAY, Penny. Assessing young language learners. Cambridge: University Press, 2006
MEGALE, Antonieta. I ciclo de palestras: bilinguismo e educação bilíngue. Felice – CNPq. Youtube. Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=5K_SzrP9n6Y. Acesso em: 08 jun. 2021.
MENEZES DE SOUZA, Lynn Mario Trindade Educação linguística: repensando os conceitos de língua e linguagem. In: FERRAZ, Daniel de Mello; KAWACHI-FURLAN, Claudia Jotto (org.). Bate-papo com educadores linguísticos: letramentos, formação docente e criticidade. São Paulo: Pimenta Cultural, 2019. p. 245-258.
MERLO, Marianna Cardoso Reis. Quanto mais cedo, melhor?: implicações epistemológicas para a educação linguística de crianças. PERcursos Linguísticos, v. 9, n. 23, p. 78-88, 2019.
MORAES, Isadora Teixeira; BATISTA, Estogildo Gledson. Letramento em avaliação para professores de línguas estrangeiras para crianças: orientações teórico-práticas. Revista Horizontes de Linguística Aplicada, v. 19, n. 2, p. 15-42, 2020.
MORENO, Ticiane Rafaela de Andrade; TONELLI, Juliana Reichert Assunção. Inglês para crianças no ensino fundamental I nos sistemas apostilados de ensino: instrumental ou transformador? Raído, v. 10, n. 23, p. 90-113, 2016.
MUÑOZ, Carmen. Starting young – is that all it takes? Babylonia, v. 1, n. 14, p. 22-25, 201.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Exposing young children to English as a foreign language: the emerging role of World English. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 48, n. 2, p. 185-196, 2009.
RAMOS, Ana Adelina Lôpo. Língua adicional: um conceito “guarda-chuva”. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, v. 13, p. 301- 334, 2021. DOI: 10.26512/rbla.v13i01.37207.
RINALDI, Simone. O futuro é agora: possíveis caminhos para a formação de professores de espanhol como língua estrangeira para crianças. 2011. 260f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
ROCHA, Cláudia Hilsdorf. A língua inglesa no Ensino Fundamental I público: diálogos com Bakhtin por uma formação plurilíngue. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 48, p. 247-274, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-18132009000200006.
SANTOS, Leandra Inês Seganfredo. 2005. Crenças acerca da inclusão de língua inglesa nas séries iniciais: quanto antes melhor? Cuiabá, MT: 230f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) - Instituto de Linguagem, Universidade Federal de Mato Grosso, 2005.
SINGLETON, David; PFENNINGER, Simone E. The age debate: a critical overview. In: GARTON, S.; COPLAND, F. The Routledge Handbook to Teaching English to Young Learners. Routledge: New York. 2019, p. 30-43.
TONELLI, Juliana Reichert Assunção; CHAGURI, Jonathas de Paula. A importância de uma língua estrangeira na educação infantil. In: TONELLI, Juliana Reichert Assunção; CHAGURI, Jonathas de Paula. (org.). Espaço para reflexão sobre ensino de línguas. 1. ed. Maringá: Editora da Universidade Estadual de Maringá, 2014, v. 1, p. 247-275.
TONELLI, Juliana Reichert Assunção; CRISTOVÃO, Vera Lúcia. O papel dos cursos de Letras na formação de professores de inglês para crianças. Calidoscópio, v. 8, n. 1, p. 65-76, 2010. DOI: https://doi.org/10.4013/159.
TONELLI, Juliana Reichert Assunção; CORDEIRO, Glaís Sales. Refletir sobre as línguas para aprendê-las: uma perspectiva de ensino-aprendizagem de inglês por meio de um gênero textual para (na) educação infantil. Moara, n. 42, p. 45-63, jul./dez., 2014.
TONELLI, Juliana Reichert Assunção; KAWACHI-FURLAN, Claudia Jotto. Perspectivas de professoras de inglês para crianças: (re)planejar, (re)pensar e (trans) formar durante a pandemia (Covid-19). Signo, v. 46, n. 85, p. 83-96, 2021.
TONELLI, Juliana Reichert Assunção; FERREIRA, Otto Henrique Silva; BELO-CORDEIRO, Areta Estefane. Remendo novo em vestido velho: uma reflexão sobre os cursos de Letras-Inglês. REVELLI, v.9, n. 1, p. 124-141, 2017.
TUTIDA, Alessandra Ferraz; TONELLI, Juliana Reichert Assunção. Teaching English to children: challenges to overcome and knowledge to master. Vertentes Interfaces II: Estudos Linguísticos e Aplicados, v. 6, n. 4, p. 121-143, 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista da Anpoll
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os trabalhos publicados na Revista da Anpoll são licenciados sob os termos da licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Assim, os/as autores/as ou terceiros podem copiar e redistribuir o material licenciado em qualquer suporte ou formato, e remixar, transformar, ou criar a partir do material desde que sejam dados os devidos créditos ao trabalho original. Ressalta-se que a redistribuição, transformação ou criação, de iniciativa de dos/as autores/as ou de terceiros, deve mencionar a precedência de sua publicação neste periódico, citando-se o volume, número e data desta publicação.